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04 fevereiro 2014

[sonhos estranhos e com detalhes] fúrias negras

Tá virando uma rotina mesmo, sonhar com Fúrias Negras sem nem ter lido nada ou muito menos pensado em algo sobre as terríveis Eríneas de Lobisomem - o Apocalipse. Não sou chegada no cenário de Lobisomem por não ter afinidades com essa cultura ancestral dos lobos e toda a constituição social deles, o máximo que consegui ler foi o suplemento explicando as Fúrias Negras porque (oh pasmem, rly?) elas são direcionadas à mitologia grega como as Eríneas - aquelas mocinhas super gentis que atormentam qualquer idiota que se atreve a ferir pessoas inocentes e principalmente mulheres, Orestes foi atormentado por elas durante um bom tempo até conseguir o perdão dos deuses por ter matado sua mãe na famosa peça de Ésquilo.

Isso e por haver uma ordem entre elas chamada Pégaso que conotam que o famoso cavalo de Perseu era fêmea, whoooooooooa! E bem, as tias são feministas matronais ao cubo, então a aproximação para a leitura foi natural (Tá, não tão natural, porque o tema vive voltando nos sonhos, o que é esquisito). Elas só aceitam filhas mulheres (hello amazonas?) e costumam jogar os filhotes masculinos pra outras tribos criarem ou sei lá  mais o que fazem com os pobres coitados... Certamente em uma dimensão paralela eu não gostaria de topar com uma delas, correr não é uma opção, então eu provavelmente apelaria para a Tecnocracia.
(Uuuuuuutererê super fácil fazer um efeito de Mágika pra dar um paradoxo lindo com choque de retorno perto de um Lobisomem, suuuuuuuper facim! *faz sinal da cruz* Tou ferrada!)

Mas o sonho né? É o sonho... era velho e em lugar antiquado, não tinha energia elétrica e apesar de eu saber fazer a ligação de fios e um gerador parecia que era uma herege ou algo do tipo. Eu sabia que eu era eu, e sabia que parte dali poderia ser mudado pela minha vontade (Mas consciência de estar sonhando, isso não), então para premissa de jogadas em Mago - a Ascensão - era quase um pulo. O problema: não podia deixar ninguém ver o que eu tava fazendo.