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Escriba

es.cri.ba, comum aos dois géneros
(Coloquial) escritor de qualidade duvidosa; escrevinhador

es.cri.ba, masculino
(História, profissão, religião) pessoa que escrevia os textos religiosos e oficiais e copiava os manuscritos; copista; escrivão
(Religião) doutor ou intérprete da lei entre os hebreus

Etimologia: Do latim scriba.
Olaaaaaaaaaaar,

Se você encontrou essa página por acaso, parabéns! Pode deixar que aqui Cthulhu é Supremo e Loki abençoa imensamente.

Sempre bom me apresentar primeiro.
Sou Morgan Morgado, pode chamar de Morgan, tenho algumas décadas de vida corrida em dias úteis e basicamente passo boa parte do meu tempo aqui no ambiente virtual que o glorioso Alan Turing pode nos proporcionar. Sou formade na Universidade dos Stormtroopers, mas não me senti à vontade em seguir a carreira de docente por um bom tempo, sempre amei pesquisar e encontrar informações para alimentar meus escritos, logo a Biblioteconomia caiu como uma benção em minha vida, sou formade no notório curso da Universidade dos Megazords do Sul.

Não, não estou satisfeita com o que fiz da mea vida, MAS!!! para isso há o blog Bibliotequices em que falo livremente sobre o meu curso e a minha profissão sem ultrapassar nenhuma linha imaginária estabelecida que não me deixaria zoar com o que mais amo nesse mundo. Até porque não há ainda legislação contra memes com personagens célebres do curso ou piadinhas toscas com paródias sem graça. Não dando ideias, pelamooooor!

Como tenho o pavor de algum dia perder a memória de alguma maneira (Isso tem nome, aliás), mantenho o blog também como registro de rememoramento posterior. Muitas das besteiras que escrevo e entrelinhas acabam acontecendo depois, mesmo. E sonhos, tenho muitos deles, vocês verão que há alguns documentados por aqui. Às vezes dou uma escapada da Realidade Estática com posts criptografados, porque é um modo de eu ler tempos depois e me perguntar: WTF eu quis dizer com isso?!
(Tenho uma memória recente bem seletiva, equivalente a um peixinho dourado, mas a de longa duração? Essa é horrenda).

O conteúdo desse Blog é exclusivamente para pensamentos aleatórios que me passam de vez em quando e tenho que despejar em algum lugar. Já faço isso desde 2004 e me sinto bem assim com essa terapia alternativa. 

Cthulhu é meu pastor e Pontos de Sanidade algum me retornará. 

Se quiserem saber o que minha mente de fan faz visite meu Tumblr, lá é o antro da perdição. Maioria das vezes são gritinhos por algum fandom que acompanho, seriados antigos, assuntos descabidos ou quotes esquisitas.

Os contos que escrevo são de cenários já estabelecidos, influenciados principalmente por cenários de RPG que adoro transitar - Changeling, Múmias e Mago, por exemplo - mas tem coisa de gente normal também e algumas coisinhas velhacas na época em que escrevia fanfiction. Gosto muito de fantasia medieval também, pois me impulsionou a escrever mais e mais, mas a Ficção-científica sempre foi meu motor gerativo de ideias malucas. Ficou adormecido por um tempo, mas sempre tava lá com engenhoqueria goblin, steampunk stuff metido em cenários nada a ver e o fato de desejar avidamente por teleportes. Desde pequena me via como cientiste maluquete com goggles de aumento com lasers e provável jetpack nas costas.

Gosto de coisas aleatórias, amo ficar horas na praia olhando o Grande Mar, tenho dois gatos, um chamado Zé Bunito - tr0ll-master - e a dona Bete (Que adora comer doce, bala e chiclete) e ultimamente me assumi como uma bolinha de pura ansiedade autista não-binárie, cheia de glitter e drag queen (Só que sem a montagem). 

Por isso vocês devem estar perguntando o de não usar as marcações de feminino e masculino em relação a minha pessoa em algumas palavras, isso é uma escolha linguística/política para representar a minha persona aqui nas interwebs. Por mais que seja estranho em ler esses trem, fiz testes com "x", não me senti a vontade com o "@" para substituir os pronomes/artigos/identificação de gênero. O "e" pareceu ser o mais adequado para quem ler (Ah a fonética, a maldita...)

Nonbinary Flag por Kye Rowan

Sim, meus problemas linguísticos com palavras em português vem de muito tempo atrás em uma galáxia não muito distante. Parte dessa "descoberta" (my arse, tava lá o tempo todo eu só não sabia que dava pra ser...) foi por conta de uma websérie canadense muito muito awesome chamada Carmilla produzida pela KindaTV em que havia personagem não-binárie - bless you LaFontaine - e todo um mundinho coloridinho se abriu para mim em perspectivas de expressão e de identidade.
Tou mais descansade agora. Esse trem do não se encaixar consumia muito a minha cabeça.

Quando estou empolgade com alguma coisa, tagarelo até dizer chega. Ou perceber que o assunto não interessa muito a pessoa, então para um convívio bom, só informar ANTES do assunto ser tagarelado que você não está com vontade de ouvir (Como sou mocim bem educadinhe, vou ter a mesma consideração, caso não queira ouvir sobre algo que não me interessa igualmente).

Gosto de tentar coisas novas de vez em quando, mas na maior parte do tempo sou uma constante bem chatinha que prefere entender as particularidades do processo do que um todo e pular para outra coisa. Por exemplo: posso ficar meses entretide na geografia de um cenário que estou trabalhando e esquecer completamente de escrever a história (Que seria o principal), ou pesquisar blogs de dominatrixes nas interwebs para verificar o uso do discurso em 3ª pessoa ou de palavras no possessivo e em caixa alta quando elas tratam de si mesmas (Eu, Meu, Minha, etc), mas não querer saber muito o que elas fazem nas sessões nas dungeons.

Assisto filmes por causa dos atores/atrizes, mesmo que o filme seja ruim, é muito difícil ver filmes por tema/assunto tratado. Em seriados isso acontece esporadicamente porque de certa forma tá tudo tão interligado que não dá para separar por compatibilidade de atores/atrizes.

Eu escuto e tolero bem o funk carioca, se acostume. Adoro ouvir para rir do lirismo dos versos, a desconstrução de discurso social embutida e pelas trollagens ocorridas. O "bom" senso social costuma ter ojeriza a cultura funk carioca por algum motivo que ainda me é escuso (Ai é muito sexista, é muito indecoroso, ai é muito pornográfico, ai é muito chulo! Caso não percebam ainda, as pessoas que consomem essa cultura são pessoas que não dividem a mesma bagagem "cultural" que vossa senhoria, oh classe média brasileira. Respeito é algo tão lindo quando não envolve a sua cultura com a do outro né?), mas ao ver toda a enxurrada de comentários maldizendo a música e seus respectivos propagadores.

Pobres mortais, jamais saberão as palavras sábias de Mc SerginhoTati Quebra-Barraco e Furacão 2000. Se você ainda não engoliu essa minha desculpa, aconselho ver o vídeo abaixo, porque é magnífico:


Eu penso demais, muito, desnecessariamente em quase tudo que se deve ou não ser pensado. Isso incomoda bastante. Se isso incomodar você, avise ANTES de travar conhecimento com minha pessoa, é um hábito chato que preciso diminuir para não ter mini-infartos pedagógicos ou entrar em pânico rapidamente. Mas posso te garantir que se estivermos em um Apocalipse Zumbi/Robótico ou na Matrix, esse meu defeito fornece Planos A, B e C em menos de 2 nanosegundos (O que é bom quando você está cercado por zumbis famintos e só tem um palito de picolé na mão para se defender e não sabe o que fazer na hora). 

Morfeu ERA meu patrão. Sim, desde criança fui jovem aprendiz do Deus Grego do Sono, depois virei estagiárie (Até recebia remuneração boa na época da Graduação, assimilar conteúdo via sonho era normal), aí pedi demissão por não aguentar mais a sonolência que me acometia em horas nada apropriadas, mas no final das contas acabei voltando pro workspace lá nos Elísios. Até gosto de lavar louça das raves malucas que ele faz, mas não simpatizo com as tarefas que ele me passa durante o sono. Resumo da ode: eu durmo demais com certa frequência (Fiz algumas experiências insones, mas o físico foi ferradinho no processo, então não obrigada, gimme sum zzzZZZzzz). Morro de medo disso também, alguns episódios chatos tem acontecido para me fazer abrir o olhão e ir ver um especialista, mas tá difícil.

Eu finjo que sei de muita coisa, mas na verdade sou burralde como uma porta. É, também uso muito do sarcasmo para tentar ser socialmente aceitável (Muitas vezes nem dá para entender a piadinha infame, mas tudo bem).