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19 abril 2013

[conto] a garota mais estúpida do mundo - forgiven jojo ulhoa

Título: a garota mais estúpida do mundo (por BRMorgan)
Cenário: Original/Cotidiano, Nova Orleans.
Classificação: 16 anos (distorção de convenções morais, confusão mental).
Tamanho: 802 palavras.
Status: Completo.
Personagens: Joanne Ulhoa.
Resumo: Quando se troca os medicamentos, há sempre as consequências. Jojo sofre de um tipo de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e tenta conviver com isso da forma mais sadia possível.
Disclaimer: Mais sobre Forgiven Jojo Ulhoa tá aqui nesses links [x] [x] [x] - Esse conto faz parte de uma epopéia que comecei na época da Graduação: Forgiven Jojo Ulhoa que conta a história de uma assistente de medicina legal, residente em um Hospital de uma cidadezinha chamada Morgan no distrito de Parish na Lousiana. Teve uma continuação não terminada e não prestou muito para continuar, mas não custa nada postar por aqui.


Eu só sou uma garotinha perdida entre esses corredores, achando que vou encontrar todas as respostas dos enigmas mais mirabolantes do mundo bem aqui na mesa de necropsia. Sou tão perfeitinha! Tudo que faço dá certo, tudo que quero, eu consigo, não desejo mal a ninguém e não desejo amor à ninguém.
Nhé.

E eu pensando que seria fácil. Nunca é fácil.
Você deixa um pedaço seu pra trás quando resolve esquecer as coisas. Tipo memórias não são memórias à toa, são? Tem toda aquele aspecto anatômico de memórias recentes ficarem bem ali na frente da sua testa, não? E aquelas que duram pra sempre lá atrás, bem escondidas bem perto da sua nuca. Vai ver que é por isso que sinto tanta dor de cabeça nessa parte específica acima dos olhos.

04 abril 2013

[conto] Trecho Final de Drumstorm

[Drumstorm foi um projeto que comecei em meados de 2009 e não vingou. A história era ambientada em um mundo paralelo ao nosso, como um mundo espelho (Onde tudo é ao contrário que deveria ser), e os protagonistas eram um grupo de jovens que enfrentavam o mundo medieval em que caíram, povoado de dragões, e coisas do tipo. Náh. Não deu certo!]

A pasta com suas letras de músicas, a mochila querendo cair pelo ombro direito, a irritante insistência do pé esquerdo doer enquanto caminhava rápido pela multidão de estudantes de Oxford. O final do 1° semestre era agitado e caótico, muitas salas e caminhos para decorar, muitos nomes e datas... A dor no pé acentuou-se ao sentar no fundo da sala de Literatura Anglo-Saxã, a mochila no chão, caderno na mesa e à procura da lapiseira dentro das suas coisas. Pela janela, os corredores pareciam lotados de gente escapando do frio do inverno, um inverno que para ela nada significava como os outros anos.

Sozinha em um mar de gente...