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15 março 2016

[projeto feérico] o posto 2

Há 4 anos atrás eu tive um sonho com uma menina mendiga que debaixo de uma chuva tremenda ganhou uma batalha contra a carcaça de vigas e concreto de um edifício em ruínas ali no Laranjeiras (RJ). O edifício não existe mais - agora um super prédio luxuoso tapando a vista de quem tá do outro lado da rua - mas a menina ainda existe.

Essa era a Angie no começo dos rascunhos.

Depois desse dia do sonho, fui me aprofundar no bendito cenário (Changeling the Dreaming) e em 07 de julho de 2012 saiu um escrito à noite sobre uma velha em uma delegacia de Polícia dando testemunho sobre um crime na frente de um aterro sanitário à céu aberto em que vivia. Ao seu lado um cão enorme chamado Fofão.

Com um diálogo mais pra monólogo, eu introduzi o que seria o começo de Feéricos, bem ali estampado na minha face ao terminar o texto, mas não levei adiante. A última instância no departamento que tive sobre esse assunto foi o de levar ultimato da própria Angie sobre estar morta, mas volta e meia tenho ideias para ganchos, só não sei se devo continuar, because... feelings are fucking too much.

Mas quero postar de novo essa coisinha aqui, foi onde tudo começou, possivelmente me dê vontade de voltar a imergir novamente nesse mundinho.
(Even though I was completely vanished by the Banality envolved lalala lalala lalala)

Cenário: Changeling - o Sonhar (RPG Mundo das Trevas).
Classificação: +18
Categorias: World of Darkness
Gêneros: Crossover, Drama, Fantasia, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria,Violência
Status: Incompleta
Publicada: 07/07/2012
Notas da História: Muito do cenário veio de duas fontes - essa reportagem aqui [x] e esse documentário "Estamira" [x] feito por Marcos Prado e que chegou às mãos da Dido, que pediu um curta para divulgar a música dela "Us two little gods".


Debaixo do link a velhota do Posto 2, o cachorro falante, o Zé Ferreira, a menina do viaduto e um aterro sanitário no centro de uma cidade qualquer.
Sonhos e ilusões colidem com a realidade cruel e fria de uma Metrópole. O Passado e o Futuro são os mesmos, a punição é viver o Presente sem saber quando Ele termina.