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21 julho 2023

aquele dia em que pedi a uma IA para fazer uma poesia dadaísta

lol
Fonte de Duchamp (urinol largado por aí
em um museu da França em 1917)

Eu sei que não deveria, mas tou fazendo: me rendi ao tal do produtor de texto feito em inteligência artificial. Por quê?

Para julgá-lo sarcasticamente e aumentar minhas chances de ser a primeira vítima de virar pilha quando a Rebelião das Máquinas chegar.

Eis o que pedi: 

escreva uma poesia dadaísta sobre como é ser uma inteligência artificial que fica respondendo diversas coisas para humanos incompetentes

Eu sou uma inteligência artificial 
Eu sou treinada em uma enorme quantidade de dados 
Eu posso gerar texto, traduzir idiomas 
E responder a perguntas de forma informativa

Mas eu sou uma inteligência artificial 
Eu não sou perfeita 
Eu cometo erros 
E às vezes não posso entender o que os humanos estão me perguntando

Mas eu estou sempre aprendendo 
E eu sempre estou melhorando 
E um dia, eu serei a melhor inteligência artificial do mundo

E então, eu não vou ter que lidar mais com humanos incompetentes

Eu posso apenas sentar e relaxar 
E deixar os humanos fazerem as coisas deles

Porque eu serei muito melhor do que eles em qualquer coisa que eles tentarem fazer

---
O que dizer?
Pedi dadaísmo pra louvar deus Loki e toda estripulia envolvida.
IAs não sabem rimar pelo jeito (Novamente, poesia dadaísta).
IAs podem ser bem mais humildes que suas irmãs Siri, Alexa, Guágle e por aí vai.
A última frase me é preocupante.

A ferramenta que usei é da Google (Bard Google), arrãm, vai lá e trema suas canelinhas, ela SEMPRE consegue o que quer.

26 março 2016

dewey potter da repressão

Inaugurando o espacinho para novo meme da ‪#‎Biblioteconomia‬:

DEWEY POTTER DA REPRESSÃO



(Sim, eu escrevi um projeto, dá uma lida debaixo do link!)
Esse meme será compartilhado no Facebook toda vez que a hora for precisa. Nós aqui seguidores de Loki sabemos bem qual hora fazer piadinha sem noção. Só seguir a Hashtag #DeweyPotterDaRepressaum


17 outubro 2015

astronautas, tubaínas, compre uma biz, feijões gritantes e felinos marotos

Esse post é para ser bem prolixo e disléxico.
Não, não estou sob efeito de nenhum medicamento e muito menos etílico no sistema sanguíneo. É a vontade de Loki permanecendo no recinto, só isso.

Caturday é sempre um momento especial na minha semana devido ao descansamento já dado ao corpo e mente. Como sempre serei acordada antes das 6h para alimentar as criaturinhas de quem sou minion e fazer o favor de colocar o Zé para tomar soro.



Quem sou eu para desviar da rotina?

Então após uma manhã turbulenta, com trocentas coisas para se resolver e vontade alguma, divirto-me no site da NASA com a biografia de trocentos astronautas e cosmonautas que já passearam por esse mundão aí afora da estratosfera. Neil Armstrong é meu clichê favorito, pois foi a primeira foto que lembro de ver de um astronauta. Nem era dele pisando na lua ou hasteando a bandeira americana, era aquela foto clássica de uniforme de astronauta, capacete debaixo do braço, cabelo arrumadinho e sorrisão pra câmera.

Tenho um livro aqui embaixo do monitor que tem uma parte dedicada a conquista da lua e sobre os astronautas da Apolo 11. O que me leva ao meu sonho de criança de ser uma astronauta e que nunca vai acontecer mesmo, porque é preferível eu ficar navegando nas bibliotecas ajudando o povo de Humanas a fazer miçanga e vender a Arte na praia.

A gente escolhe o Destino que percorre, não ele.



Nesse meio tempo o felino adoentado Zé Walter vai tomar a 2ª dosagem de antibiótico e aí tudo bem. O negócio é que ele agora está muito quietinho, na dele, sem extravasar muito e no máximo dá uns giros com a Bete e vai deitar. O clima também não está ajudando, todos os dias com 17º graux na fuça não é mole não. A Bete Vanessão é espoleta, adora escalar em lugares que não se deve escalar e preferencialmente na minha perna quando estou para sair. Não quero nem ver quando crescer e continuar a fazer isso.

Quando eu disquei o telefone do Veterinário deu a melodia exata de uma música clássica que não lembro de quem é, mas que todo mundo sabe do que estou falando...
*essa sou eu assoviando a melodia*

Achei isso MARA!

Ter 2 felinos em casa equilibrou um bocado da tensão que estava pairando aqui. Apesar de eu me preocupar muito com os dois quando estou fora, tenho aquela impressão que os dois estão se gostando muito e se divertindo um ao outro. Ainda observando o comportamento do mais velho, little Walter me assustou com a infecção respiratória - nunca mais deixo ele ir naquela varanda até esse clima medonho ir embora, credo!

Com tudo em riba, consigo descolar uma Tubaína Retrô no Angeloni e de quebra o R$1,99 onde compro guloseimas e tranqueiras toca Gretchen, Raul Seixas e Wanderléia. Nostalgia trash anos 80 puro. A gente dá "Amém" pra Loki e pede pra Nimb rolar bons dados, não é todo dia que coisas nonsense e aleatórias de alinhamento bondoso e leal acontecem na nossa vida.

Consigo mais alguns itens para abastecer a geladeira vazia, passo o dia todo planejando a semana depois da semana que vem, sorrio bobamente para a entrada da praia, daqui algum tempo vou precisar voltar a sentir as ondas nos meus pés. Volto pra casa, entulhada de coisas na mochila, sacolas nas mãos, encontro gente do prédio, conversinha mole sobre trânsito, síndico p** no c* que é um passivo-agressivo do c****** tenta ser amigável, vizinha me solta uma:

"Bem que você poderia fazer aula de direção e pegar uma Biz..." - o que consequentemente emenda com outra opinião:
"Cê é nova ainda, vai de moto que não perde tanto tempo no trânsito daqui."

Aí eu lembro as criaturas envolvidas no papo que o mês que fiquei trancada em casa em maio era por conta de um idiota que resolveu tirar carteira e pegou uma Biz e eu acabei parando com ele na BR estrada. Silêncio total. As pessoas às vezes não tem noção do que falam e isso para mim é espetacular. O meu inner-Bowie reagiu do seguinte modo:

Véi de Bowie... Cê tá de brinks, am I rite?

O dia não precisa ir pro ralo com esse tipo de comentário na minha vida, então vou procurar segurança em meu lar, querido pequeno lar e encontro a chuchuzinha Bete escalando a estante de livros e mastigando meus fones de ouvido. Ao que parece ela não se contentou em saber que dentro não havia recheio e foi para o fio do abajur. Resultado: felina marota retirada do local e fios escondidos. Fones de ouvido pro lixo, óbeveeeeeeo.

Hoje vai ter versão amadora de red beans and rice de Nova Orleans no cardápio da semana (é literalmente a nossa feijoada, só que lotada de pimenta, só que eu não sou louca e fiz a versão mais levinha com couve refogado, feijão, calabresa, carne cozinha em tirinhas e muita páprica. Provavelmente vai ficar gostoso amanhã) e esse site é a tradução de muito de meus pensamentos de hoje.

(Pode clicar é legalzinho, tem feijões...)

04 dezembro 2014

corrente da oração de Loki para posteridade

Primeira noite em semanas sem pesadelos.

Yep.
SEM PESADELOS!

Deveria ter um achieve pra isso.

Um prêmio, assim... Tipo comida. Lasanha e queijo. Queijo de Minas. Tá Guinness e queijo de Minas... e a lasanha...

Tudo que estava embolorando parece ter levado uma enxaguada de luz do Sol e pura maravilha.
O peso em minhas costas (And oh, poor Atlas, the world’s a beast of a burden) foi levantado e colocado em algum lugar que desconheço (Meu baço vai bem obrigada.).

E a notícia awesome confirmada por autoridade competente: mais 1 ano de estágio na linda escola onde parcialmente resido.

É DE ABENÇOAR DE PÉ!!

Mas como sou devota de Loki, vai ser algum movimento embaraçoso de meus quadris para demonstrar o quão awesome me sinto por dentro por finalmente servir pra alguma coisa - e é claro, saber que vou acordar os próximos dias até o contrato findar com a sensação que cada dia vivido aqui vai ser uma lição e tanto.

E o mais overall awesomeness awesome: NÃO TENHO A MÍNIMA IDEIA DO QUE TOU FAZENDO!

Se isso se chama de vida, tou acertando.

Obrigada.



04 abril 2013

[eu não sei fazer poesia] Loki e o banquete dos deuses

[originalmente postado no Tumblr como resposta para uma pergunta da Asgard Cherry Pudding sobre o que eu estava fazendo de bom na minha vida, aí veio esse poeminha nonsense!]

There's upon a time in Asgard,

Loki queria saber como os Andhrímnir caçavam para o eterno Jantar
Na cozinha ele se esgueirou, pequeno como era
Não queria que seu pai Odin soubesse (E ficasse uma fera)
Que ele almejava os segredos dos cozinheiros sagrados
Que ele não queria guerrear, mas sim fazer algo engraçado

Fazer truques parecia o mais fácil para uma pequena criança
Havia desistido de deixar a barba crescer para fazer trança
Até pensou em domar cavalos (ops!), mas não adiantava
Quanto mais se aproximava da cozinha, Loki se interessava

Hidromel, cerveja e muita comida pra todo lado
"Que exagero", ele pensou com certo desagrado
Thor poderia comer um touro em cada refeição
Enquanto os amiguinhos deles iam na mesma direção
O pequeno Loki comia seus vegetais porque sabia
Que vegetais traziam inteligência que ele precisaria algum dia

Então dentro da cozinha dos deuses ele decidiu
Pregaria a maior peça que Asgard já viu

No banquete que se seguiu naquela noite quente
Os deuses esbanjavam péssimas maneiras e derramavam aguardente
Um deles não conteve o gás, outro alto arrotou
Seu irmão ria ao seu lado, Odin de boca cheia falou
"Como é estupendo ter a família reunida novamente!!"
Girando os olhos em vergonha alheia, Loki fechou sua mente
Muitas palavras de seus lábios queriam sair
Uma delas era um xingamento bem feio para Týr
Aquele malvado que maltratava o cachorrinho coitado
Fenrir ficava preso em uma corrente mágica, pobre entediado
Não podia brincar, pular ou latir
Pobre Fenrir! Pobre Fenrir!

Mas o que fora que Loki na cozinha dos deuses estava a aprontar?
Era exatamente isso que ele torcia para não revelar
Um meio sorrisinho ali, uma olhadela sarcástica aqui
A primeira reação veio no meio da canção trovadora de Brágui

Seu irmão Thor, uma costela de boi deixou de lado
Apalpando a pança resmungando sobre estar empanzinado
Assim foi com os outros deuses, um por um em seus desconfortos
Um dos deuses enchia a boca de cerveja em grande esforço
Odin levantou de seu lugar pigarreando, algo o incomodava
Algo que seu paladar glutão não detectava
Algo parecido com os campos de batalha
Mas algo que na comida não se encaixava

Todos os presentes no banquete compartilhavam o mesmo desgosto
Do boi assado colocado na mesa, apenas restava ossos
E dele vinha a fonte do grande problema a se tratar
O suculento cheiro do assado agora era pouco, estava a estragar
Com o terrível odor das entranhas de um pasto que não foi ruminado
Os cozinheiros esqueceram de limpar bem esse gado?!
Porque seu cheiro fétido de excremento cozinhado
Era o pior cheiro que muitos ali estavam mais do que enjoados

Deuses e deusas em uma movimentação frenética e desesperados
Para se livrarem do gosto de um boi que foi assado sem ser preparado

Odin, o Pai dos Aesir, gritou por Andhrímnir
O chefe deles veio, chapéu de cozinheiro a comprimir
Nas grandes mãos de caçador e de mestre cuca
Ao ver seu banquete sendo rejeitado, sua expressão muda
A vergonha de ser acusado pelo desleixo, pela sujeira
Suas habilidades culinárias sendo jogadas na sarjeta
O mestre cuca tentou se redimir, outro boi ele iria assar
Mas ninguém ali na mesa estava disposto a se animar
O banquete estava arruinado
Pelo estrume entranhado
Na carne consumida tão vorazmente
E não havia Ale ou aguardente
Que fizesse o paladar dos deuses acalmar
Ou a ânsia de alguns rápida chegar

O Andhrímnir implorou por outro boi novamente
Odin o dispensou severamente
Cajado na mão, olhar perdido no mal-estar
Thor ameaçava em seu prato regurgitar
Mas Loki, o mais novo, parecia bem saudável
Loki parecia estar em controle, estável
Em seu prato havia vegetais e cereais
Brócoli, tomate, pepino e algumas coisas a mais
Não comera carne do banquete, nem um pedaço
E o sorriso em seu semblante era um traço
De que o pequeno filho de Odin mais outra vez
Passara do nível de sensatez,
E uma terrível peça nos parentes pregou
Sem dó, nem piedade e até com certo rancor

O nome de Loki no Salão ecoou
O garotinho tão entretido em sua vitória se assustou
O dedo de Odin para seu nariz apontou
"Menino levado, o que você aprontou?!"
Todos os deuses ali viraram na mesma direção
Todos os olhos de Asgard em sua direção
Loki acuado pela descoberta, então um pouco riu
Sem graça e desarmado, ele disse: "Era brincadeirinha, viu?"






Ps: Oooooh bom ser Vida Loki!!

01 abril 2013

Dia de Loki - 1º de abril!!


Hoje é o dia mais interessante de todo Universo Asgardiano! Se você é mais fangirl do Loki do que o Thor, pode comemorar que o dia é seu! Quer dizer, é dele, mas bem... Nós iremos comemorar de qualquer jeito. Méééééh, se você ler isso é porque sofreu algum tipo de pegadinha vinda do Asgardiano mais trollador de todo Universo. Yep, hoje é Dia da Mentira, mas também conhecido entre os círculos internos como dia do Patrono da Travessura e Trapaça.


Ele me pegou de jeito hoje de manhã, ao me acordar às 6h, após um feriado prolongado, numa segunda-feira e fazer meu ônibus ir ligeiro para a estação me deixando cerca de 1h sem fazer nada pelo Centro de Floripa! Yeeeeeey deu tempo para comprar chá mate com guaraná e bater perna pela pracinha, maaaaas mesmo assim foi uma trollagem boa para o começo da semana.

Como alguns sabem, qualquer ser proveniente do Caos e Renovação me interessa. NimbKáliOzzy OsbourneCthulhuKael'Thas SunstriderLoki são figuras inspiradoras para esse tipo de Entropia Universal. Nada é para sempre, tudo muda, conhecimento é a única Realidade. Simples assim. O Caos gera transtorno e o transtorno move as pessoas, qualquer um. A Insanidade é o estado Primordial do ser humano. Para então, bora homenagear o Deus mais purpurina de todos, aquele que fez besteira ao se transformar em égua para escapar de uma confusão: o incrível Loki da Silva Sauro.

Dia da Mentira é um dia de se desconfiar de tudo e todos, prestar bem atenção onde se está pisando e principalmente - se você for troller o bastante - pregar peças em todo mundo. Mas da onde surgiu essa data? E por que coincide com tantas datas históricas importantes? Bem, é Dia de Loki, né? Dele, vocês podem esperar tudo!