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11 março 2015

Segura na mão da tia bailarina

Linguagens Documentárias é o nome da disciplina, mas aí a fessora super awesome fala a palavrinha mágica:

"Semântica"

Venimim, dona Semântica, que te amo de paixão!!
#RecalqueDaLetras

11 março 2014

empolgação anormal já conhecida

Então hoje estava naquela vibe de me sentir babaca novamente - porque bem, motivos tenho de sobra, mas o otimismo do carpe diem fatalista não me deixa pensar muito além do que até de noite antes de dormir... - e aí embaladinha com a linda canção de DeU2s "Who's gonna ride the Wild Horses" me vem essa empolgação anormal já conhecida.

Um ponto do cérebro funcional está: Não, não posso.

O fluxo bizarro de misturebas (incluindo meu baço) abaixo dos pulmões está: Posso sim! Tens meu aval de ser bem-sucedida!

Cérebro again: Posso não!

Um local mais abaixo do umbigo: Ah vai lá e vê no que dá... Coragem eu tenho, te asseguro.

Cérebro: Tem powha nenhuma! Vou nada! Fico cá que é melhor. Tou nessa pela ciência, não por nenhum interesse a mais...

Manipura pensando: (Esse é o mantra, esse é o mantra certo...? "Tou pela Ciência"?!)


É isso que quero me convencer, aiai... O coração não deu engasgos na garganta nem reviradas dentro da caixa toráxica.

O resto do meu corpo quando a empolgação vai embora (literalmente): Mas... mas... mas...

A vontade do coração é exatamente essa aí debaixo - dar logo uma porrada em tudo, no Plexo Solar, no umbigo, no cérebro e no resto do corpo.




Aí prenso tudo como posso debaixo dos bofes e volto pra casa não querendo ficar muito empolgadinha por amanhã.

[esse post foi criptografado para pesquisa posterior, vai que não tou errada assim e a intuição tá afiada...]

06 março 2014

Sabedoria de ponto de ônibus

Encontro com colega de turma do semestre passado e o assunto vai e vem e uma metáfora supimpa aparece na hora para descrever algumas situações na vida:
"Somos como árvores, algumas folhas estão bem perto pra nos proteger, outras estão no meio e tem essas lá no final dos galhos que mesmo tendo conexão com o tronco, não quer dizer que iremos nos desdobrar até elas. Que elas fiquem lá e seja apenas uma conexão. Essas folhas nas pontas costumam machucar e de vez em quando escapam de nossa vigilância no tronco. Se elas caírem ou não, não significa que não iremos ir atrás delas para realocar nos nossos galhos, isso quer dizer que o que elas tinham que fazer está acabado e não vai mudar."

Sabedoria de ponto de buzão?
Não tem preço.