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01 julho 2019

[contos] diablo III - quando o toque do anjo não é uma benção

Mais outro trem que escrevo e não sei se vou finalizar?
Siiiiiiiiiiim!! Da minha franquia favorita de games <3


Chapters: 1/? (Vai ter muitos, já escrevi vários)
Rating: Mature
Warnings: Graphic Depictions Of Violence
Characters: Necromancer (Diablo III), Necromancer (Diablo II), Female Witch Doctor (Diablo III), Male Necromancer (Diablo III), The Nephalem (Diablo series), Amazon (Diablo II), Rogue (Diablo II), Myriam Jahzia (Diablo III), Lyndon the Scoundrel
Additional Tags: Non-binary character, Gender Non-Conforming Character, reaper of souls expansion, westmarch, Idiots in Love, Love/Hate
Notas: contém as tropes Love/Hate - Idiots in Love - descrição detalhada de cenas violentas - pode conter cenas inapropriadas (NSFW).
Summary: Um grupo de mercenárias faz missões errantes para proteger a população das ameaças pós-conflito dos nefalens contra Diablo e os Malignos Supremos. Ganhando dinheiro que os lordes podem bancar e descobrindo segredos deixados desde os tempos de confronto contra as forças do Mal, o grupo "Rastejantes" mantém uma certa paz na cidade sitiada e destruída, capital do Reino de Hespéria (Ato V).

Sien é a líder dos "Rastejantes", estrategista e amazona exímia vinda das Ilhas Skovos. A imortal feiticeira Irina dos Vizjerei é o apoio mágico do grupo. A bruxa-doutora Zunimyi saiu de sua tribo para descobrir o mundo após a queda da estrela cadente. A jovem Kyla Haile, que presenciou sua cidade sendo devastada pelos ceifadores de Malthael. Daehir, necromante sacerdote de Rathma, a pessoa que guia o grupo nas missões. E Míriam, a mística acompanhando o grupo nas empreitadas.
Baseado na franquia Diablo da Blizzard Entertainment, Inc, focando na expansão de Diablo III - Reaper of Souls.

---xxx---

 Quer trilha sonora? Tem trilha sonora!


20 abril 2014

impressões de Diablo 3 - reloaded

Voltei a jogar Diablo 3 - sem a expansão por motivos óbvios, olááá? - e tive 2 reações características dentro de minha carcaça humilde de escriba:


1 - Skills novas, progressão rápida, novos levels, novo sistema de recompensas, os bichinhus já montam em você e sai matando tudo e OMFG whadahell Kaeeeeeel, o que é isso beeeesha?! Muita coisa pra se absorver, que patch foi esse que resolveram TUDO de uma vez só?!


Jogar está sendo mazomeno isso aí em cima, debulhando bichos o tempo todo em um frenesi insano de efeitos e coisas acontecendo oa mesmo tempo. Diferente do WoW, são só 4 dedos para se habilitar as skills e mais 2 no mouse para atacar: o simples pode ser complicado!

Aí me pergunto: por que raios desisti de jogar depois de completar o bendito jogo no modo Normalzim?

Porque velhaco Caim morreu? Não.
Porque Tyrael levou uns sopapos bons, mas mesmo assim voltou por cima? Não.
Porque os gráficos são de babar? Não.
Porque a história está coesa e coerente com o universo do Santuário? Não.
Por causa das dublagens? Ahn, não, de jeito algum! Amei as dublagens!
Resposta correta: Cydaea, Maiden of Lust... Ou Mistress of Pain como prefiro a chamar...
*insira aqui suspiro profundo de fangirl frustrada pela ÚNICA personagem monstro feminina e vilã da história ter sido podada intelectualmente novamente*

O meu arcanista Amroth continua sendo o mais canastrão possível, não ganhou novas falas ainda, mas o visual está mais do que escalafobético (paróóódico, seliminéééérrimo, robótico, assumidéééézimo!!) e com itens mais legais visualmente falando do que prestam em jogo. porque sou o tipo de gamer que passa 2 horas resolvendo a cor do cabelo do personagem ou gasta o gold todo mudando de cor da roupa, é incorrigível...
(Believe, já tentei ser hardcore, decorar tabelinha de skills e faezr árvore de spells, mas cheeeega que quero ahazaaaaar Mona!)

No meio do caminho, entre uma missão ou outra, percebo nos detalhes dos diálogos dos NPCs e me surge essa pérola linda do slash envolvido. Nope, não é o guitarrista, yep, é teatro com 2 caras se esfregando um no outro, uuuuuuuiaaaaaa, segura cowboy!



2 - E aí o lado Drag aflora mais uma vez para não levar tão a sério a trágica história do jogo mais derrotista do mundo:

Experimentem só, coloquem música de Drag Queen de fundo enquanto jogam o Diablo III, a percepção de mundo sombrio todo vai ser resintetizada nesse mundo lindo cheio de purpurina, glitter, kali-kalón e muito laquê, maquiagem no carão e salto agulha de 25 cm (uia!).

04 novembro 2012

Cidárea - A Senhora da Luxúria de Diablo 3.

Mais outro pseudo-artigo motivado pelo rage fangirl attack - estado primário de obsessividade por algo ou alguém fictício, imaginário ou idealizado que foi errôneamente interpretado além de nossas expectativas.
O assunto de hoje é Diablo 3, já que consegui chegar intacta ao Ato 3 sem ter tantas fortes emoções. Isso porque desde que as previews de D3 saíram nas Blizzcons da vida me deixavam tão nas nuvens que eu fazia planos de como seriam as masmorras e principalmente como seria uma certa female boss com corpo de aracnídeo e magistralmente vestida em um vestido vitoriano.

Mistress of Pain era o nome da criatura maléfica que povoava meus pensamentos e sonhos esquisitos.

Diz a história que certa vez alguém aqui foi cismar de ver a Blizzcon 2009 por conta de uma certa pessoa que ela admira muita. Sim a certa pessoa é imaginária e fictícia, mas no Concurso de Fantasias ela estava lá no modelo novo e o arco lendário. Okay, okay, a pessoa aqui ficou maravilhada quando viu a cosplayer desfilar em toda formosura ostentando a altivez de Sylvanas Windrunner, mal eu esperava que meu queixo ia cair por outrém


Lorraine Torres é a cosplayer mais genial do mundo na minha opinião. Alguns dias antes da Blizzcon 2009 acontecer, a Blizzard divulgou os primeiros rascunhos dos bosses dos Atos de Diablo 3, a galera pirou na soda com as artworks dos designers, especialmente por um rascunho básico de uma mocinha em vestido vitoriano, máscara, com corpo de aranha e dentes bem afiados. Estava ali a concepção de arte da "Mistress of Pain", uma boss secundária para qualquer Ato de Diablo. Gameplay revelado? Não, muito menos se o projeto iria para frente, então aí entra a genialidade de Lorraine.

21 julho 2012

Diablo 3 - Considerações sobre o Ato I.


Okay, eu me rendo. Me deixei levar pelas emoções ontem e passei boa parte da madrugada fungando por essa cena pro Ato II de Diablo 3.



TL;DR se você não se interessar por coisas fangirlísticas de Diablo 3, pule essa postagem. Se sim, pode até estar interessado(a) por uma confissão de adolescente gamer sobre o jogo,continue, sente-se e escute um bocadim...

Quem me apresentou o Universo Santuário foi o incrível Arkakan com o Diablo 2 para PC - joguei uma vez para Playstation e blergh! - e me senti devidamente explorada intelectualmente no jogo. #1 porque era todo em inglês, sem tradução, #2 porque mesmo nos diálogos era um bocado difícil de compreender só ouvindo. Uma tradução de fã não oficial com erros terríveis de ortografia (Não costumo reclamar, mas era hilário ler as traduções à la programas de tradução simultânea) me serviu como base para certas situações.
(Nota: A parte de Kurast Docks, ato 3? JAMAIS ENTENDEREI!)

Não sei ao certo ano, mas lembro do primo Ark ir para a escola e eu voltar tremendo canelinhas para jogar com meu Necromancer nada perfeito no Ato I no Rogue Encampment. Sim, tremer, porque minha fobia por zumbis era tanta que ouvir os mobs de low level chegando e gemendo lamuriosamente era fonte pra ter pesadelos de noite.

E era lindo, tudo lindo! Os gráficos avançados para um top de linha Pentium 4, os efeitos sonoros, a trilha? Eu só sabia colocar a trilha no último volume e deixar o restante bem baixinho para não perder a misticidade da música lúgubre de Diablo 2. Você clicava e matava! OMG! Clicava com botão contrário e saía magia! E keybinds? Gente, colocar magias e itens nas barrinhas e numerá-las e poder usar quando apertasse o tal botão/número? Isso pra mim foi a revolução...