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13 outubro 2014

onde deveria estar

Always modafóca, always.
Acho que estou exatamente onde eu deveria estar:

Ferrada emocionalmente.
F***** financeiramente.
Faltando vontade academicamente.
Falhando espiritualmente.


É uma bela forma de enfrentar o lolz da depressão, porque quanto mais minha cabeça estiver cheia de coisas para resolver, tipo agora, menos eu sinto aquela vontade de não sair da cama e me recusar a sair da conchinha.
(Não é uma opção fazer iso, eu NÃO POSSO parar e ficar choramingando, a vida nunca me deu mole e não vai ser agora que ela vai aliviar).


Ficar anestesiada até que tem suas vantagens.
Próxima vez, alego insanidade, porque olha...

Legenda: "Com licença senhor, você teria um minutinho para falar/escutar sobre nosso Lorde Sombrio e Salvador Cthulhu?"

27 agosto 2014

Karma is such a bitch

Sempre é, Faith. Sempre.
Yep.

Não faça aquilo que não gostaria de receber dos outros.

Bem isso... e acabo esquecendo que na família rola o carma miojo (preparo em 3 minutos).

O mais legal de tudo?!
Prevejo uma linda crise de silêncio e recapitulação de cada errinho que cometi no passado até encontrar a resposta válida pra tudo.
(E não vou encontrar, quer ver?)
posted from Bloggeroid

15 agosto 2014

botar fogo nos barcos

The Burning of the Ships por Ted Nasmith

Aprenda uma coisa, Haryel: errar é humano (sou elfa Noldor, então os pontos para erros vai para casas astronômicas)
Mas se você tem sangue de Fëanor circulando em suas veias, o erro será épico em todos os sentidos possíveis que a criatividade mental que herdamos dos antepasados seria possível de arquitetar.

Botar fogo nos barcos não foi uma idéia boa naquele tempo, não iria começar a ser agora.

Grata por me lembrar, Destino, muito grata por me lembrar disso.

Buquê + Torre
Rainha de Espadas + 6 de espadas




07 agosto 2014

oi amendoim

Contemplo você, prostrado a minha frente
pacote bão de amendoim salgado
carimbos sujos espalhados
garrafinha d'água e email de confirmação.




Negatividade do baraleo, viu?
(Não vai tomar conta da minha vida novamente, então não vou dar trela de novo não)

13 julho 2014

A linha demilitadora

[post patrocinado por episódio estranho de sonho lúcido, gripélfica até as tampas e eventual silêncio reinando no mundinho azulado que tento manter intacto]

Lembro de um dia formalizar a metodologia de conhecimento para provar empiricamente que estou apaixonada a tal grau que seria impossível tomar algum tipo de atitude imatura.

Verificando os níveis de Amor e Ódio em um mesmo ponto.

Se a linha tênue delimitadora marca um começo de Amor, paixão, luxúria, prazer, ternura, carinho, altruísmo, empolgação - há também ali, entre 3mm da mesma linha uma demarcação para o ódio, ou a ira, a hybris, a cegueira da Razão, a universal torturadora de nossos desejos mais íntimos. Se você ama uma pessoa ao ponto de odiar isso ou odiar uma pessoa ao ponto de amá-la é que vai chegar a conclusão que tento sabiamente me acalmar durante esses dias de falta de bom senso.

Estão tão juntos que é bem fácil pular de uma para outra, quase como uma faceta da mesma moeda a girar.

Então, hoje, digitando meus medos pra fora em um gesto mecânico de meus pulmões, a conclusão vem, gaguejante, inocente, sentando-se em meu colo, saboreando cada palavra defensiva, borbulhando o caldo de suas frases, chorando e rindo ao mesmo tempo, como se nada importasse além desse sentimento de pássaro enjaulado, mas a gaiola sempre esteve aberta.

Amor e Ódio são praticamente gêmeos, nascidos de quase mesma intenção, mas desviados um do outro por situações. Encontrar o equilíbrio entre eles é um bocado dificil, mas experimentá-los de forma abrupta pode ser um passaporte para a perdição. 

Às vezes é preciso colocar essas coisas em ordem antes de se adiantar em qualquer movimento.
E damn! Nunca a letra e clima de uma música fez tanto sentido!



Posted via Blogaway


03 junho 2014

[eu não sei fazer poesia] Santa Ana das Negações de Cada Dia

Santa Ana das negações de cada dia, 
dê-me resiliência,
força,
fé,
e me livre da autosabotagem.

Santa Ana que sempre esteve presente,
dê-me paciência,
enquanto recito essa ladainha
e não padeço de síncope breve.


"Não se afaste demais das pessoas Não se aproxime demais das pessoas Não deixe que eles vejam Não permita que mudem o que você vê Não faca o que os outros fazem Não repita os erros de antes Não diga que vai fazer algo Não se permita chegar muito perto Não tente ficar muito longe Não tente ser como eles Não tente ser diferente deles Não fale nada Não ouça muita coisa Não preste atenção Não pense demais Não julgue demais Não deixe eles verem que você percebe Não deixe eles entrarem no seu mundinho Não quebre suas regras Não se arrisque Não se perca Não enlouqueça Não chegue muito perto Não fique muito longe Não espere muita coisa Não fantasie aquilo que não pode escrever Não hesite Não brigue Não grite Não seja o que eles esperam que você seja Não tente mudá-los Não espere muito Não fale Não ouça Não faça questão de Não faça favor de Não espere gratidão Não queira recompensa Não busque compensação Não seja o que não quer ser Não se deixe pegar desprevenido Não esqueça a toalha Não desobedeça pai e mãe Não brinca com sentimento sério Não deixe eles verem o que você vê Não importa Não a eles
Até valer a pena Até ser verdadeiro Até te fazer dizer mais "sim" do que negar Até te fazer se arrepender de todos os nãos já dados Até te fazer respirar mais calmo por saber que é a coisa certa a fazer"

01 junho 2014

dez medos, dez esperanças


Uma das melhores coisas que me vieram ao descobrir o talento da Tia Emília foi o conhecimento de uma criatura extraordinária chamada Veronica Varlow.


Essa pessoinha maravilhosa teve uma parte muito importante em minha vida antes de sair de MG, pois me deu aquele boost necessário de inspiração que eu precisava para não sucumbir a uma síncope emocional e cair no poço da Samy de vez.

Parte de minha inspiração emocional está nela, pois como uma boa professora da vida que ela é, acabou invadindo meus sonhos me dando esperança para algo que já estava previsto, mas que eu sequer imaginaria que existiria.

A eterna briga entre Psiquê e Afrodite amansou quando fui me deixando levar pelos ensinamentos de dona VeVa, e assim perdura até então, com alguns ocasionais hiatus de minha parte, pois o cérebro não é capaz de assimilar tanta fofura, delicadeza, confiança e coragem que ela inspira, exala e detém.

Veronica Varlow começou cedo a sonhar alto, saiu de sua cidadezinha no interior dos EUA para tentar ganhar a vida em NY e então conheceu a sua alma-gêmea, o intrépido cigano troll Burke Heifner. Os dois passaram por muita coisa juntos, casa incendiada, perda de amigos, viagens longas de tour, meses sem ver um ao outro, mas realmente são o exemplo-mor de que o Amor é a única base para qualquer coisa nessa vida chateeeenha que levamos.

Em seu blog Danger Dame Diary, ela ensina alguns spells para autoconhecimento e auto-estima que muitas vezes funcionam comigo quando provo deles, o mais importante é ter o coração aberto para se acreditar no que o spell irá produzir. Não precisa confiar que vá dar certo, apenas acreditar que existe e que ele já é real.
(De certa forma é exatamente a premissa do magismo e hermetismo na atualidade.)

Justamente aqueles que Veronica Varlow tanto defende e vive intensamente todos os dias.

===xxx===
O exercício é o seguinte: 10 medos, 10 esperanças.

Faça uma lista, em uma coluna coloque 10 medos que te afligem, que te travam na vida, que não te deixam seguir livremente o Caminho.

Na outra coluna, liste 10 esperanças que você tem e gostaria de alcançar em um futuro próximo.

Ao terminar as 2 colunas, faça as relações. Veja quais são os medos que travam as esperanças, quais as esperanças que mais trazem medo de se começar a buscar. Mexa com as colunas, priorize os itens que mais tem medos envolvidos, priorize os itens que mais tem esperança de se conseguir.

O importante é ter uma visualização daquilo que você quer, o que vai conseguir, o que te impede de fazer tal coisa.

Abaixo do link, vai a minha lista, pois preciso mapear bem o que raios quero da minha vida emocional.


28 maio 2014

reminiscências em dias de Odin

"Você tem essa parte quieta e observadora que incomoda muita gente, ninguém gosta de ser diagnosticado diretamente. E aí quando percebem, você se esconde nessa máscara bem revestida de piadas e coisas trolls. Não é porque você não quer ser descoberta, você quer na verdade fingir que não viu que eles viram o que você estava tentando compreender tão avidamente. Isso não é ruim, é só triste e solitário. Mas continue, porque muita coisa boa pode vir desse olhar de fora seu."

"Você parece essa menininha criança que se finge de adulto pra poder ser aceita por todos. Isso não é ruim, mas pode te machucar mais que ajudar."

Incrível como duas opiniões fizeram tanto sentido esses tempos quanto agora.

Sei que não posso consertar, tá bem definido isso desde que compreendo o mundo como o mundo.
Mas não quer dizer que vou parar por qualquer coisinha.
Mas não quer dizer que vou desistir por imposição de cima.
Realmente não quer dizer que eu não vá parar de observar, mesmo que meu olhar seja de mosca morta.

Eu não vou parar de querer compreender, esse é o fato.
Assim como o mundo não vai ser consertado, logo acho uma troca justa, bem justa.

Não vou parar de pensar no que fiz de errado, se isso me ajudar a crescer melhor e fazer algo que preste no futuro. Isso é natural, é rotineiro, é questão de sobrevivência. Sem isso, não sei como seguir no mundo que não pode ser consertado, certo?

Aí aparece o Amor e me faz pensar que nem isso eu deveria estar questionando.
E isso não é ruim, continua sendo triste, é solitário, machuca toda vez que tento me colocar nos sapatos de quem mais amo, e é assim o status quo por aqui.

Queria mutio ser essas pessoas de memória curta, essas que aperta o botão de foda-se e vai viver sem muita amargura, queria mesmo. Facilitaria um bocado de coisa pra fazer na vida, no regrets inorite?

Mas num sô, logo não irei mais entrar em pânico.
Entrar em pânico só quando o mundo for consertado.

10 maio 2014

pegada no cantinho

...
Deixa 3 traumatizados.

Essa é a headline do sábado.

A bendita da telepatia élfica avançada ficou lá em Lothlórien, tenho certeza, porque para compreender certas coisas na vida é quase um esforço comparado a subir as escadarias de Cirith Ungol sem equipamento.

25 abril 2014

Dúvidas de sempre

Como mandar uma pessoa que você amou muito ao ponto de querer odiar pra não ter tantos problemas de consciência para o Tártaro, assim Minos julgue uma tormenta titânica eterna, mas ao mesmo tempo ser gentil com ela?

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Meu santo Bono, salva aqui, senão violo os esquemas de carma miojo novamente.

27 março 2014

pesadelos, mim tendo

A quantidade de pesadelos que ando tendo está passando do nível de qualidade para tê-los.

I mean, acordar do nada e deliberar: "Oh pesadelo esquisito! Oh well..." e voltar a dormir dando whatever pra seja lá o que ocorreu está se tornando corriqueiro.

Já disse algumas vezes que levo meus sonhos à sério, sejam eles frutos de meu subconsciente ansioso e extremamente funcional em coisas que não deveriam ser fundamentadas, ou seja lá que o Destino, as Musas ou mesmo os Deuses queiram me informar. Os pesadelos em si são avisos básicos de soberba, arrogância e aquela pitada linda de desordenamento de prioridades que vai se materializando em IRL. Como é o dia após tantos pesadelos? Literalmente normal, sem muitos altos ou baixos, mas a taxa de distraimento aumenta em 50% e se eu tiver fazendo uma tarefa que exija minha atenção máxima, vai dar probrema... Eu sei que irei esquecer algum detalhe.
Trocando em miúdos: se minha vida tá perfeita aqui do lado de fora, maior será a quantidade de pesadelos toscos e sem fundamento algum.

Isso aumenta o grau de periculosidade e de cautela, pois se eu achar o pesadelo tosco demais, vou acabar ignorando-o por default, logo probremas podem vir com a desatenção. Eu sei bem disso, sei como meu corpo reage nesses casos e por incrível que pareça, os problemas diários são os últimos da lista na interpretação morfética de pesadelos regulares. Pela semana que começou no sábado com alguns temas recorrentes (listados abaixo), 2 em particular estão se tornando tão comuns que já estou providenciando em exterminá-los com algum tipo de sonho lúcido o mais rápido que for:


  1. sonhar que estou procurando alguém e a pessoa que encontro é a última pessoa que quero ver em sonho;
  2. sonhar que tá chovendo e tem água subindo até meu pescoço (E não sei nadar no sonho, mesmo sabendo aqui fora);
  3. mãe, irmã, parente querido ou qualquer outra pessoa que considero apreciável de mínima confiança me dando bronca, me xingando ou simplesmente me ignorando;
  4. pés doloridos, perna machucada, mãos mutiladas nos dedos (ou amarradas nas costas) e lingua maior que minha boca. Ah! E gritos, não meus, de alguém atrás de mim tendo o mesmo problema.
  5. pessoas que sei que falhei tremendamente procurando me machucar fisicamente (E pela 1ª vez na vida estou revidando com um vigor absurdo que me assusta);
  6. aranhas. Falantes às vezes, sempre querendo me morder ou pular na minha cara.

A apatia que vem após acordar de um sonho desses não me é familiar. É como se houvesse um pacto silencioso de punição assistida, se eu tenho pesadelos é porque os mereço. O complexo de barroquismo não termina por aí, porque os últimos sobre o item 1 estão me deixando ansiosa para NÃO me render a alguém que já estou deveras encantada - mas o corpo diz outra coisa bem diferente, com direito a mariposas circulando livremente abaixo do diafragma.

Já o item 5 ferra com a minha lógica lúcida (por serem sonhos reais demais, acabo me colocando radicalmente na defensiva sem mesmo deixar um pouco da racionalidade comandar) e por me reafirmarem que eu falhei e guess what? não sou eu que vai ter que consertar dessa vez.

18 março 2014

eu na Biblio - problemas vindo de mansinho

The LoLz: saber que não vai aguentar o tranco na disciplina do sexto período.

Não sei se rio ou se choro.

Saber suas limitações - essa é lição que a vida te mostra esmagando teu ego primeiro.

[edit] Consegui pegar as disciplinas que precisava e ganhei uma felicidade extra ao saber que há a possibilidade de monitoria esse ano. Cruzando os dedos e esperando que tudo dê certo.

11 março 2014

empolgação anormal já conhecida

Então hoje estava naquela vibe de me sentir babaca novamente - porque bem, motivos tenho de sobra, mas o otimismo do carpe diem fatalista não me deixa pensar muito além do que até de noite antes de dormir... - e aí embaladinha com a linda canção de DeU2s "Who's gonna ride the Wild Horses" me vem essa empolgação anormal já conhecida.

Um ponto do cérebro funcional está: Não, não posso.

O fluxo bizarro de misturebas (incluindo meu baço) abaixo dos pulmões está: Posso sim! Tens meu aval de ser bem-sucedida!

Cérebro again: Posso não!

Um local mais abaixo do umbigo: Ah vai lá e vê no que dá... Coragem eu tenho, te asseguro.

Cérebro: Tem powha nenhuma! Vou nada! Fico cá que é melhor. Tou nessa pela ciência, não por nenhum interesse a mais...

Manipura pensando: (Esse é o mantra, esse é o mantra certo...? "Tou pela Ciência"?!)


É isso que quero me convencer, aiai... O coração não deu engasgos na garganta nem reviradas dentro da caixa toráxica.

O resto do meu corpo quando a empolgação vai embora (literalmente): Mas... mas... mas...

A vontade do coração é exatamente essa aí debaixo - dar logo uma porrada em tudo, no Plexo Solar, no umbigo, no cérebro e no resto do corpo.




Aí prenso tudo como posso debaixo dos bofes e volto pra casa não querendo ficar muito empolgadinha por amanhã.

[esse post foi criptografado para pesquisa posterior, vai que não tou errada assim e a intuição tá afiada...]

04 março 2014

[videos] how to disappear completely

#FikDikManeira


That there
That's not me
I go
Where I please
I walk through walls
I float down the Liffey
I'm not here
This isn't happening
I'm not here

Q - Como desaparecer completamente?
R: Não saia em registros fotográficos. Não saia em registros fotográficos. Delete qualquer registro fotográfico que você saiba que existe.

Prontinho. Limpeza miocardíaca feita :]