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23 agosto 2015

paródias da graduação - o caso da Indexação

Paródia sobre um caso específico ocorrido na Indexação.
Música incidental: Fixação do Kid Abelha.



Seu slide eu sei ler...
Parece um milagre
Que no semestre que vem
Vou ter que saber isso em mínimos detalhes

Eu vejo um zero
na prova final
Trabalhos incompletos
E sem IAA de verdade
(ooooh)

Indexação
Meus olhos no slide
Indexação
Minha assombração
Indexação
Fantasmas no meu quarto
Indexação!
I want to be alone...

13 agosto 2015

vida acadêmica com amnésia progressiva

Cursar uma 2ª faculdade é como andar no mesmo barco furado depois do remendo (O meu parece aqueles botes infláveis alaranjados), você sabe que em alguma parte vai afundar, mas até lá vai pegando baldinho pra jogar a água que tá entrando pra fora e muita silver tape pra aguentar os furos.
 
Nem tou falando de fandom aqui, mas o feeling é o mesmo na Biblioteconomia ¬¬''

Apenas me fui dar conta que já estou na metade do curso no começo da semana. Muitos me perguntam qual fase/semestre estou e costumo responder no "Deus sabe onde", cause... ya know... Só Eru na causa pra saber o que já fiz e o que não fiz. Arrumar a matrícula mais de 2 vezes me deu uma agonia tremenda, pois tive que abrir mão de 2 matérias que adoraria já fazer - uma a bailarina está se despedindo da Classificação, outra era algo extremamente importante para aplicar aqui na biblioteca - mas por motivos óbvios (turminha do barulho über competitiva que preciso dar um apelido irônico para definir esse grupo distinto) preferi deixar para o próximo.


Não me livrei da Sociologia, mas creio que com a primeira aula ter citado diversos filósofos e gente da História que com certeza vai me lembrar de Gaiola das Cabeçudas (Qual a diferença entre o Bibliotecário e o Estudante? Um tem salário fixo o outro é comdiante!), terei meu consolo tr0ll durante. Não que eu vá gostar, fiz 2 semestres de Sociologia na PUC-MG, fui monitora nos 2, pergunte-me se apreciei cada momento?
(Sim, aliás só soube escrever texto acadêmico devido a esse fator)

Há professores que admiro e estão nos corredores sempre apoiando quando possível. A minha possível futura orientadora continua com um otimismo lindo quando a encontro. Há muitos que desistem (Já percebi que parte da turma em que entrei na 1ª fase se foi e nunca mais voltou), outros que vão pra outros cursos, mas creio que meu pé esquerdo continua travado na Biblioteconomia (O direito tá meio bambeando e dolorido, cês sabem...)

O que mais me incomoda nesse percurso é que há alguns tropeções chatos de potência. Eu me sinto amedrontada quando não faço ideia do que estou fazendo e muitas aulas me pareceram ser feitas para me deixar desse jeito. Aí vem a vozinha na cabeça murmurando: "Não vai aguentar o trancooooo, pega leve mulé que tem tempo..." e foi isso que decidi fazer. Desisti de 1 disciplina pelo simples fato do professor ter usado o termo "cliente" ao invés de "usuário" - não consigo respeitar alguém que use tal expressão, me desculpa, mas NOPE, JUST DON'T! Isso e porque ao ler a ementa do curso e a bibliografia, foi um verdadeiro WTF estampado na minha testa.



Tive essa experiência em 2 disciplinas anteriores e o gosto amargo subindo pela garganta pra lingua não foi legal, não aprendi nada das disciplinas, não aproveitei nada em meu campo de trabalho e infelizmente tive que me pseudo-pendurar nos colegas de grupo para poder entender alguma coisa e apresentar trabalhos. Não é nada legal, gente, apenas não. Eu prezo por meu conhecimento e minha vontade de pesquisar é maior que meu ego, saber que não vou ser capaz de fazer isso devido um buraco enoooooorme no processo de ensino-aprendizagem que estou condionada me deixa horrível.

Desculpinha esfarrapada, vocês dizem, mas ahem não estou ficando mais nova, darlings... Já cheguei ao meu limite de apreensão de conhecimento para um filtro tão fino que mal consigo dar lugar a outras coisas que eu não consiga entender o básico.

E não é algo como "Oh você deixa de ser mandriona e pega o básico e vai estudar!" são disciplinas que tem pelo menos 2 ou 3 passos de teoria/prática e vivência para passar. Eu sei quando não tou pronta para uma coisa, ainda mais quando essa coisa vai resultar em outras coisas. Efeito dominó é algo recorrente na minha vidinha de escriba.

Resumo da ópera sem muitos secundários: estou na 5ª fase, mas parece que é menos.
Tudo bem, tenho mais 4 anos e meio antes de jubilar lol

03 agosto 2015

Gaiola das Bibliotequeiras!

Sim, eu sei, é segunda, não domingo! Não troquei as bolas, mas é que não consegui postar tudo que queria ontem e lá vai mais um dia de 20 coisas para se escrever quando estiver em um bloqueio de escrita!

O assunto hoje é...?

Write totally new lyrics to one of your favourite songs...
Escreva uma letra nova no lugar das letras da sua canção favorita...

Pensei um bocado em qual música serviria para modificar a letra, fiquei entre The Killers (Mr. Brightside) ou alguma do U2, mas aí bem, como muitos sabem, não levo muito a sério o que escuto, logo há sempre espaço pro Lolz invadir minha playlist e a zoeira (entidade onipotente na minha vida) estará sempre presente.

Faço paródias pra Biblioteconomia e seus objetos de estudos, gosto de desafiar o status quo acadêmico e também faço pra despistar o crescente faniquito que o curso anda causando tanto em mim, quanto nos colegas graduandos. Vou reuniar as paródias aqui, elas estão postadas no Facebook, mas merecem o momento de Bibliotequices, pois é óbvio que tenho gosto de fazer parte dessa babaquice toda.

E antes de eu colocar a letra, queria apenas lembrar de um gif que prometi que iria sempre vir antes de qualquer zoeira que eu fizesse:

I aim to misbehave e todo o resto! <3

A música de base é essa aí embaixo, esse clássico singular da música brasileira feita por Marcelo Adnet:



Originalmente postada no Facebook no dia 29 de julho às 13:59.

A de AACR¹
D de Dewey
E nas estantes, aqui tá tudo arrumado
F de Fontes
G é de gestão de alguma coisa
H é U quando tem algo errado²
I Indexação, tá ligado?
J já é, vou estudar no feriado
K aquele riso mais que desesperado
L era o Layout que o engenheiro jogou de lado
M daquela coisa horrenda chamada multa
N de "não sei", quando a prova final é de consulta
O do Otlet, foi muito camarada
Paul simplificou os esquema, classificou as parada
Q vai ser uma questão nada complicada
R oh meux quiridux, quais são as leis de Ranganathan?
S é de Sanborn[4], sem ela Cutter era fracassado
T é aquele troço³ que todo mundo foge apressado
U Unidades de Informação, onde eu trabalho
V e F na prova é de quebrar o raio da bicicreta ou
X na única opção que não parece certa
Zen fiquei, depois que mais um semestre terminei [5]
O resto das letras, não sei mais o que rimar aqui
Faltei um tanto na sexta-feira, mas não ganhei um F.I. [6]
(Bota a nota, bota a nota, bo-bo-bota a nota no CAGR [7] aí!)


Ia ter mais o segundo verso, mas tou formulando ainda. A letra é enoooooooorme!!
===xxx===
¹ - AACR ou Código de Catalogação Anglo-Americano é um dos manuais base para a catalogação feita aqui no Brasil. A gente usa a AACR2 (2ª edição com adições no nosso idioma e uns trem legal), mas como os EUA é quem manda nessa powha, logo algum dia, talvez, daqui a pouco, tipo agora vai mudar pro RDA - porque a Biblioteca do Congresso Americano é uma chatinha e gosta de ficar mudando de código o tempo todo... - Particularmente esse manual me fez querer queimar propositalmente um tomo de quase 600 páginas com todos os requintes de prazer e piromania.

² - H.U. Hospital Universitário. Preciso dizer mais?

³ - O troço é o tal do TCC. pode se contorcer e tremer de medo agora.

[4] Kate E. Sanborn ajudou Charles Ammi Cutter a fazer uma tabela que designasse a localização do livro na estante (Aquele conjunto de números e letras na lombada dos livros, sabe? Aquilo ali é feito com uma tabela muito bizarra). Só que os historiadores ESQUECEM DESSE DETALHE e continuamente é dificil achar um site de fonte confiável que cite o nome da Sanborn como co-autora da tabela. Os créditos como sempre vão pro marmanjo...

[5] Esse verso foi contribuição de livre e espontânea vontade da colega de Biblio Márcia Cardoso, salvou o verso com essa rima!

[6] - F. I. Falta Injustificada, isso não te reprova no curso (Mas sim na disciplina), mas ferra com teu histórico acadêmico e não deixa você pegar mais estágio algum na vida.

[7] CAGR - plataforma interna que graduandos, servidores, docentes e demais pessoas vinculadas à UFSC usam diariamente para administrarem as coisas.

07 maio 2015

Aula de ética

Deu pane. 
Tilt
Parou com a moto na BR.


Assunto da noite era sobre sistema de multas em bibliotecas e não consigo imaginar como isso pode ser feito sem causar danos colaterais. Mas acabou se desdobrando em outros devido a proibição de tal prática onde estagio (Não há nem razão para ter isso).

Aí fomos para dano de patrimônio.

Sempre aviso aos estudantes quais são as consequências de atrasar ou perder um livro, mesmo quando eles não estão em débito. Tento repassar a noção de que se um livro some do acervo, não tem como recuperar tão cedo (ou talvez nunca devido a falta ou pouca verba que vem pra aquisição), outros estudantes também querem ler o livro, responsabilidade social e tudo mais. Sharing is caring, mas às vezes botar os miolos na bancada do bom senso ajuda a criatura refletir.

Um livro ficou sumido por quase 3 semanas - devido a esperteza sem noção de um estudante fominha que escondeu o livro na estante em lugar acessível apenas ao subir em uma cadeira e vasculhar - e um frequente usuário que queria o bendito livro há muito tempo questionou o porquê as pessoas fazerem isso.

Uma outra mocinha pegou um livro todo rabiscado nas últimas páginas, e caneta e sem dó alguma, também me questionou o porquê disso.

Tenho duas respostas:
Como Bruna e como bibliotecária em produção.

Bruna: pessoas são babacas com aquilo que não pertencem a elas. Lição para a vida toda? Vai ser assim em qualquer instância da sua vida pro resto de seus dias, sem brincadeira. Ps: posso ou não desejar uma dor de barriga para a pessoa que faz isso por sacanagem.


A bibliotecária em produção? 
Às vezes há usuários que fazem isso, o máximo que posso fazer é reter o livro para reparos e perguntar se o camarada tá de bem com a vida, porque riscar a última página de um livro até rasgar o papel me sinaliza que você está com problemas (de saber conservar propriedade comum à todos ou de gerenciamento de raiva).


Não vou espernear, nem implicar, usuário é usuário, assim gente como a gente, reeducar marmanjo pra não danificar os livros que ficam na posse dele é minha tarefa.

Sinceramente?
Questões éticas na Biblioteconomia são o ar que eu respiro.

01 abril 2015

os glimpses professorísticos da Biblio

As pequenas coisas que a Biblioteconomia me proporciona trazem um esclarecimento de muitas dúvidas que me comem viva a durante o dia.

Já disseram que a curiosidade mata conforme a sede ao pote da sabedoria se torna raso. Na maior parte do tempo tenho essa impressão que não é suficiente para me manter em cheque (comigo mesma), mas faz algum sentido quando há o elemento surpresa no meio. Eu sabia que o curso iria exigir parte de mim que talvez eu não pudesse reaver (a Letras comeu minha escrita criativa e empacotou numa forma vazia), mas ao sentir nos corredores que há alguma luzinha de esperanças para novas aventuras, abraço cuidadosamente para não me escapar.

Então quando vejo um calouro dizendo com toda veemência que escolheu o curso porque queria - não por descuido, segunda opção, falta do que fazer, etc - isso reafirma a minha própria existência no curso.

Essa powha tem jeito. Querendo ou não, resmungando ou não, mudando de gestão, ideologia ou sistema, tem jeito. Conversar com pessoas que compartilham um modo de avistar o mundo com relativismo positivista também ajuda bastante a não me sentir deslocada. Por mais fatalista que possa ser, sei que há alguém com idéias mais maravilhosas e prontas para colocá-las em prática por Amor a sua contribuição ao Universo. Isso eu respeito tanto quanto qualquer religião, credo, moral ou valores mostrados nessa vida.

Quando você se torna acético ao mundo ao seu redor, ter um glimpse dessa parte do milagre da racionalidade me deixa genuinamente feliz. A gente faz a mudança antes por dentro, certo? Hoje estou feliz, são com as pequenas coisinhas da Biblio que me encontro como pessoa de verdade.

TL;DR; porque faz tempo que essa postagem tava para sair e fatos mais interessantes aconteceram...


11 março 2015

Segura na mão da tia bailarina

Linguagens Documentárias é o nome da disciplina, mas aí a fessora super awesome fala a palavrinha mágica:

"Semântica"

Venimim, dona Semântica, que te amo de paixão!!
#RecalqueDaLetras

01 outubro 2013

Guia semanal de como sobreviver a 2ª graduação - rodada de provas

Essa é a vida te dando /kick o tempo todo.
Primeira rodada de provas e trabalhos na Biblioteconomia...
Como eu sentia falta desse clima jovial de pura tensão psicológica misturada a suor frio de estar pisando em território novo e misterioso ao mesmo tempo que se mantém a empolgação para a maratona de textos, trabalhos e o desespero único antes das provas.

Estou necessariamente tranquila, já passei por isso milhares de vezes na PUC com carga emocional over9000 por estar me enfiando em um curso que não me agradava em seus 50%, mas aqui eu tou tranquilinha na medida do possível... Sem pânico, sem atrasos nas sinapses entre meus lábios e meu cérebro, não assim tão feliz como pensei que estaria, mas vamos bem. Tenho resenha para entregar às 18h de amanhã e não comecei a fazer, tenho trocentos projetos de trabalho para começar e o mini-projeto do questionário em Estatística sobre leitores e escritores de textos de ficção e nada ainda foi formulado.

É como se eu fosse Sísifo e esperasse a pedra rolar por morro abaixo com uma animação anormal.

A vida vai, nóis foi fondo e bora lá. Sem muitas novidades quanto ao âmbito acadêmico - a não ser que posso ter passado mais de 8 horas pesquisando sobre políticas públicas de incentivo a leitura e bibliotecas nos portais de leis brasileiras e isso sim é inédito na minha formação anárquica.

Preparativos para o Halloween sendo feitos aos poucos porque a grana tá curta e as abróbra daqui são grandes demais (haja doce e velas para rechear a amiguinha). Esse feriado significa muito para mim e é o dia mais importante ever do meu calendário depois de Dia de São Patrício, tenho que renovar algumas energias paradas que tão empesteando aqui em casa e também renovar alguns votos do Ano Novo do ano passado, muita coisa aconteceu e tá na hora de agradecer pelos momentos bons e ruins para reiniciar outro círculo da espiral maluca que é resumida a minha vida.

(Será que sou a única pessoa a ficar minutos vidrada nas llamas multicoloridas no layout...?)

13 agosto 2013

eu na Biblio - 1º dia de aula

Que não existiu.
A fessora tá de licença médica, lindo.

E Estatística. Vou ter aulas de Estatística. É tipo uma daquelas coisas que tenho medo de gostar e me tornar übber obsessiva sobre. (E tem números, argh, números! Mas tem gráficos, yayness gráficos!)

Apesar de me sentir um balãozinho murcho com toda expectativa de ontem - e varar a noite até altas horas por não conseguir dormir direito - até que tou tendo uma impressão boa do curso. Pessoal bacanérrimo hoje na hora da matrícula e parece que o povo de Arquiviologia é tudo amigo da garotada, bom saber que há interseção entre os cursos.

Única coisa que vou sentir falta vai ser minhas quartas-feiras à noite de encontro espiritual.
(E tem 2 disciplinas fundamentais justamente no horário, nem posso sequer cogitar matar aula!)

Ps: Fico de mimimi, mas tou adorando essa situação surreal de volta ao meio acadêmico. É como estar realizando um desejo muito tempo engarrafado e não saber lidar direito.

11 agosto 2013

eu na Biblio - prólogo

Essa sou eu, nas próximas 4 horas daqui em diante (Porque é óbvio que não vou conseguir dormir):


E preciso estar acordada às 7h da manhã amanhã. É meu primeiro dia de aula (É de noite, mas tenho que estar lá cedo para >>), tem que arrumar o schedule, tem que ver onde as salas são, tem que passar em algum lugar pra fazer carteirinha, tem que fazer ficha na biblioteca, tem que estar em casa antes do meio-dia pra almoçar e dar tempo de arrumar tudo e voltar pra lá e ter o primeiro dia de aula no antro vil e maléfico de Cthulhu. Nem comprei caderno ainda! (Who needs fucking caderno?! Vou usar esse que usei lá na UFMG em 2010, não tem nada escrito nele a não ser ideia pra fanfiction.)
(Why my mind play tricks on me right now?! Why fucking why?!)

Estou temerosa, faz tempos que não assisto aulas. Nem sei mais como é ter aulas, quais etiquetas sociais, quais tipos de sinais de bom comportamento social devo seguir, se devo ficar calada e ouvindo ou se devo falar alguma coisa, se haverá receptividade de ambos os lados, se haverá professores (Yep, falta de professores, essa é nova pra mim) pra mediar isso. Fucking awkwardness of awkward.

E ao invés de descansar e calm the fuck down, tou cá, uma pilha de pensamentos, em uma tentativa maluca de planejar o dia de amanhã - e não deveria, isso faz mal pra minha pessoa quanto cianeto em chá, e é claro que NADA vai sair do jeito que espero, tamos falando da Federal aqui. The thing is: tou muito empolgada, mas em um sentido de não saber onde isso vai dar, se vai dar certo, se vai ser bola fora, se vai ser o erro mais estúpido que já fiz na vida (Certamente não, porque NADA ganha de uma certa coisinha que já fiz), se era pra estar na Letras, se era para estar trabalhando, se era para simplesmente ter sumido.

Gah e méh. Odeio quando as encruzilhadas começam a pipocar na minha mente.
Não dormir também não ajuda em nada no processo. Me sinto mais segura quando faço estágio lá no Mundo Onírico, tio Morfeu pode me fazer lavar louça e espanar tapeçaria, mas pelo menos estou em um lugar onde posso manter esse fluxo de pensamentos acertado e em fileira indiana.

O que mais me assusta: sair da conchinha do Gary sem ter lustrado ela antes. Meeeeeoooow!

Ps: I've dreamt about you a lot lately, and you're always happy in my dreams. I really hope you're really happy.