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12 fevereiro 2017

bruxometria

Sonhos estranhos com detalhes de ontem:
Zé Bunito (pseudo siamês que tenho) se perde em uma fazenda meio assim estilo Tim Burton, extremamente sombria e de curvas em lugares nada a ver, mas de um colorido de machucar a retina.

Ele bebeu água de um riacho que o transformou em dezenas de versões dele mesmo, só que pequeninho e em cores mais escandalosas ainda. Lá vou eu caçar todos os Walteres (esse é o nome oficial do gato, mas ele só atende com Zé) e derrotar os contratempos que a fazenda tem pra me fazer perder eles de vista.

Numa dessas de ajuntar a gataiada arco íris perto de um celeiro (Ou era moinho? Dava pra fazer piada com Dom Quixote de boas) uma nuvem roxa carregada de raios e soando trovões chega, estaciona ali e já sei que é treta na certa. Peço pra gataiada se esconder no celeiro e ficarem quietinhos pra despistar seja lá o que vem na nuvem.

Desce uma senhora em vestimentas mais que espalhafatosas a la feiticeira do Castelo Rátimbum, pega um dos Walteres antes dele se esconder e está pronta pra abrir a boca para devorar o coitado.

Eu, babaca no meu modo, grito:
"Cê vai cumê meus gato non, tia! Pego meu breguete, taco na tua coisa, e te penabundeio!" - Sim, essa é uma das frases mais emblematicas que consegui dizer em sonho.

A tia devoradora bota o mini Walter no chão, cruza os bracinhos na frente só busto avantajado e responde:
"Tá achando que minha cara é o quê?! Eu faço contagem de gatos em periódicos!! Nem quero saber de conteúdo de qualidade ou relevância científica do tema, faço bruxometria."

Rio tanto, mas tanto que o sonho se interrompe comigo acordando gargalhando na cama com essa de bruxometria.

Juro pra vocês que não comi nada estranho, não usei dorgas e estava devidamente hidratada na hora de dormir.

Bruxometria, é esses trem biblioteconômico me perturbando até nessas horas. Ah! Zé Bunito está bem, no último sono ali na sala,nenhum spell louco ou damage.

Voltando a estagiar com Morfeu, com licença.

22 dezembro 2016

Zé Walter entalado


Apenas para deixar registrado:

Hoje, às 8h17 da manhã fui resgatar um gato pseudo-siames entalado na estante de livros.
O dito gato ficou com metade do corpo pra fora das separações da estante - que na verdade é um estrado de cama de solteiro - impossibilitado de sair na hora do nomnomz.

O que o gato não esperava era que eu no impulso iria tirar fotos dele nessa situação, maaaaaaaas recorri ao meu bom senso e não tirei. Vergonha alheia, basta a minha.

O gato estava bem p*** quando foi retirado do entalamento, mas comeu tranquilamente e reassumiu o posto debaixo do sofá com um ar compenetrado e desconfiado.

Tal fato me deu crise de riso no meio do busão. E provavelmente dará mais pro resto do dia.

Atenciosamente,

xx Gateira tr0ll xx

01 dezembro 2014

hibernação forçada

Capotation, for all lolcats's nation
Decidimos por unanimidade - o gato, a minion aqui e todo o resto dos amigos imaginários sobraram - a fazer hora extra lá no estágio com Morfeu e ver no que ia dar.

Depois de maratona acordada durante a madrugada, com cochilos de 20 minutos para manter o ritmo dos trabalhos finais - e obviamente irritando muito o felino que me acompanha, a criatura não parava um minuto - a abominação em forma de documento word foi enviada e a outra parte deixada de lado por saber que não ia adiantar muito botar mais outra madrugada.

O resultado foi isso aí ao lado.

Os pesadelos se amenizam durante o dia, o que me pergunto wtf deve ser isso, consequência por saber que vou dormir, logo ter sonho ruim ou puramente conexão não-estabelecida com o servidor?

Coisas decididas em tribuna lá no Sonhar:

1 - pedir demissão logo e voar na agência de empregos do MacPhisto (aplicar trote pra Casa Branca é o que há);
2 - preciso de lasanha com muito queijo;
3 - cumprir as deadlines impossíveis que faço dentro da minha cabeça (mesmo as coisas que não me interessem muito);
4 - se vier treta, enfrenta a treta com a menor ansiedade possível (Because all the tretas vem juntinhas, uma atrás da outra pra servir de apoio pra pilha de ansiedade pré-existente);
5 - não fazer maratona de cochilos na madrugada;
6 - lembrar constantemente que não importa o que acontecer, a vida continua.

Porque eu dormi cerca de 18 horas, com intervalos de levantar, ir ao banheiro, checar comida do gato, checar minha comida, tagarelar nonsense wif Momz e ao olhar lá pra fora, yep: a vida continua independente se tou lúcida ou consciente.

É reconfortante isso.

Ps: Midnight is where the day begins. Hoje vai ser um longo dia.