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10 maio 2015

[eu não sei fazer poesia] ode a passivona interior


[Deu comichão, fui escrever. Agradeçam a drag dentro de mim!]

Queridona, eu sou!

Passivona-agressiva ainda por cima. 
Daquele mesmo esquema da tabelinha de psicanálise. 

Adooooooooro!

O perigo? Não, meldelz como posso?
De agulha eu fujo, de trava negativa também

Entre quatro paredes pareço ooooooutra
(ou ozotros viiiiiintchy!), 
Mas fora, total "Basic Bitch"
(Tou me graduando pra Sassy Bitch").

Não gosto de conflito, 
não sou chegada em barraco, 
evito perto de bafão muito eminente. 

Não sou zen, tá? 
Sou passivona, queridona
fico no meu canto só olhando
planejando a epopéia estomacal de alguém.

Pras zinimiga não desejo nada de ruim, 
qué esso, beeeeeesha?! 
Acredito em karma miojo, linda, 
não quero bad vibe vindo assim. 

Beijinho no ombro não dou, 
boladona fico no meio da madrugada
Pensando nas trapalhadas
Que bicha romântica pensa em final feliz
Passivona eu sou, você é quem diz

Ai deslaaaaarga-me que sou tímida
Sou novinha ainda
Porque no momento do apuro
Sou bicha de quarto escuro!

Que vergonha!
Devia já estar por aí
Cabelos ao vento puro káli kálon
Feliz, saltitante e sem adendos
Nesse contrato exclusivo que tenho com meu coração

(Okay, o último verso foi muito brega)


Queridona... Eu sou,

agressiva quando é pra ser
só me pedir que tudo pode acontecer
Mas passivona é meu default

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